Os dentes decíduos artificiais são destinados para auxiliar a formação acadêmica de profissionais de Odontologia. Este novo recurso didático servirá para facilitar o treinamento técnico e a pesquisa em Odontopediatria.

O objetivo é diminuir a necessidade ou até mesmo substituir a utilização de dentes humanos provenientes de Banco de Dentes Humanos. Dessa forma os dentes decíduos artificiais irão suprir a demanda de dentes necessários para pesquisa e treinamento pré-clínico.

Além disso, existem algumas características anatômicas dos dentes decíduos, como as raízes, que vão reabsorvendo (rizólise) durante o ciclo biológico. Essa questão, torna ainda mais difícil a obtenção de dentes naturais com raízes, dificultando ainda mais o treinamento e pesquisa na área de Endodontia em dentes decíduos.

Os dentes decíduos artificiais possuem todas as características anatômicas externas e internas dos dentes naturais inclusive com a cavidade endodôntica preenchida por uma material que simula o tecido pulpar. Apresentam também radiopacidade, dureza próxima dos tecidos dentais, visíveis em imagens radiográficas e tomográficas.

A idéia do invento partiu do Professor Doutor José Carlos Petorossi IMPARATO que há algum tempo se preocupa com questão relacionada a obtenção de dentes humanos para o ensino e a pesquisa. Orientou a implementação e o funcionamento de diversos Bancos de Dentes Humanos no país. Entretanto, notando que os Bancos de Dentes Humanos não supririam todas as necessidades que os estudantes de Odontologia necessitavam, sendo essa questão ainda mais acentuada em relação aos dentes decíduos, surgiu a idéia de se desenvolver os DENTES DECÍDUOS ARTIFICIAIS.

Dessa forma foi feita uma parceria com a IM do Brasil , representada pelo Sr. Ivo Mori

O invento está protegido e registrado no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual sob no. BR2020180153957.

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